Quer emagrecer? Inclua o feijão-branco no seu cardápio

O feijão, de maneira geral, possui diversos nutrientes importantes para uma alimentação saudável e balanceada. No entanto, o feijão-branco se destaca entre os tipos conhecidos por conter boas quantidades de proteínas, fibras e ferro. A nutricionista Renata Lanziani ressalta que o feijão-branco fornece energia que é liberada aos poucos no organismo, evitando picos de glicose no sangue, além de auxiliar em um bom funcionamento intestinal, o que reflete na saúde como um todo.

Esse tipo de feijão proporciona saciedade, ajudando no controle da compulsão alimentar. Os outros tipos têm a capacidade de trazer saciedade, mas estudos científicos dão mais destaque à faseolamina do feijão-branco como a principal auxiliadora no processo de emagrecimento e redução da glicemia.

A faseolamina é uma proteína de reserva, responsável pela ação emagrecedora, pois bloqueia cerca de 20% dos carboidratos de uma refeição. "Ela tem como propriedade inibir a atividade da enzima responsável pela transformação do amido ingerido em glicose. A ingestão da faseolamina inibe essa enzima, e faz que parte desses carboidratos não seja digerida, enviando-os diretamente ao intestino para eliminação através das fezes", explica.

Mas é importante lembrar que o consumo do feijão-branco, para ser mais eficiente na redução de peso, deve ser feito em forma de farinha, porque a faseolamina é desnaturalizada quando cozida. Melhor ainda se a farinha for ingerida 30 minutos antes do almoço e do jantar, por serem as refeições com maior consumo de carboidrato.

Ela pode ser diluída em água ou suco e é importante não ultrapassar a quantia de uma colher de chá, porque se for consumida em grandes quantidades, poderá ser tóxica e causar efeitos colaterais indesejados. Além disso, alguns pontos merecem atenção como a procedência da farinha, a forma como ela é produzida, o quanto de substância ativa ela apresenta e se foi feita a partir do feijão cru.

"Isso é de extrema importância para obtenção dos efeitos desejados, sem prejuízos para a saúde intestinal", alerta a nutricionista. Uma boa saída para se livrar dessa preocupação é preparar a própria farinha. E não tem mistério. "Após lavar e secar o feijão - no sol ou sobre o papel toalha, nunca no forno! -, bata-o no liquidificador, peneire e conserve em geladeira. Se quiser a farinha bem fininha, pode passar também no processador", ensina Renata.

Fonte: Yahoo

Li esse artigo e resolvi incrementar a minha alimentação com a farinha do feijão-branco. A partir de hoje, antes do almoço e do jantar, vou ingerir uma colher de chá. Daqui uns dias conto para vocês o que percebi no meu organismo a partir desta data. No post anterior deixei claro que sou contra o uso de remédios para emagrecer, e continuo sendo. O que farei com o feijão-branco é o uso de um alimento natural, que poderá me ajudar, sem prejudicar a minha saúde e o meu processo de reeducação. Enfim, conto tudo num próximo post sobre isso =D

NÃO TOME REMÉDIOS PARA EMAGRECER

Vejo por aí muita gente ansiosa e apressada querendo perder peso rápido e para conseguir esse feito, como também geralmente são preguiçosas, enfiam a cara em remédios tarja preta, para na verdade eles fazerem todo o trabalho por elas. E nessas pessoas, é normal ver efeitos sanfonas quase dramáticos, de perdas absurdas e, depois, não muito depois, ganhos absurdos na mesma proporção. Na maioria dos casos, nem levam em consideração os malefícios que esses medicamentos trazem a saúde.
A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) chegou a anunciar a intenção de proibir o uso desses remédios, que só deveriam ser usados para tratamentos médicos, o que na grande maioria das vezes não é o caso de quem os utiliza. Muitos endocrinologistas afirmam que o medicamento só é indicado para pessoas que já adotaram uma alimentação mais saudável aliada a prática de exercícios físicos e ainda assim não conseguiram emagrecer.
Entre os vários efeitos colaterais, estão: agitação, irritabilidade, insônia, tremores, depressão, diarreia, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca, provocando arritmias e ainda pode causar dependência química, além do efeito sanfona que já falamos, porque quem faz uso de remédios indiscriminadamente, não pretende fazer exercícios nem mudar sua alimentação. Consequentemente, ao parar de tomar o remédio, vai ganhar peso novamente, até porque muitos são diuréticos. Enquanto você acha que está emagrecendo, está apenas perdendo líquido.
É preciso pensar ainda no tipo de peso que se está perdendo. Quando se entra num processo de emagrecimento muito rápido, pode ser que a eliminação que esteja acontecendo no seu corpo seja de massa magra, ou seja, de músculos e não de gordura, o que é muito ruim. Por isso, people, não adianta buscar um milagre. Seja consciente dos danos que causou ao seu corpo e tente mudar da maneira correta, para não causar danos maiores ainda.
Eu já tomei remédios. O primeiro não consegui terminar nem a cartela, porque sentia muito cansaço, fraqueza e coração acelerado. Um dia, subindo as escadas do lugar onde trabalhava, passei tão mal que quase desmaiei. Desde então joguei o resto dos comprimidos fora. Eu tinha perdido 4 quilos em 2 semanas, mas depois recuperei esse peso rapidinho. Da segunda e última vez que fiz essa cagada, foi com a sibutramina. Ela dá saciedade, mas assim como o outro, me fez sentir mal e a perda de peso foi irrelevante.
Não tô aqui pra dar lição de moral em ninguém, mas eu estou no meu processo de emagrecimento da maneira mais correta possível e ouço de todos os especialistas possíveis que é assim que tem que ser. Mudei minha alimentação e treino quase todos os dias da semana. Tenho perdido peso, mais até do que estipulei por mês, e cada dia mais me sinto ótima, em todos os aspectos, muito além da aparência. Minha massa magra tem aumentado. Tô sentindo, principalmente nas pernas, onde já vejo um músculo querendo sobressaltar. E não estou preocupada em dormir baleia e acordar sereia. Estou consciente e feliz por isso.
E quanto a você, se está ferrando a sua saúde com remédio, eu só lamento. Não vai funcionar. E se quem está lendo isso já pensou em remédio como uma solução mágica, não faça isso. Vai por mim. É muito melhor ter paciência e fazer do jeito certo do que deixar a sua saúde pagar o pato depois.

A fobia do prato vazio

Quando montei esse prato aí da foto acima, quase preenchi esse espaço que ficou sem alimentos só para que não ficasse vazio. Não porque eu queria comer ou precisava comer mais alguma coisa pra ter uma refeição saudável, mas quase por estética. É, desde que aprendi a comer direito e que os pratos ficam todos coloridinhos assim, acabei me apegando a beleza da composição. Porém, depois que consegui me sentar a mesa com ele assim, não tão bonito, me senti orgulhosa de não ter incluído mais alguma coisa sem necessidade.
Daí me peguei pensando em duas frases que ouvi sempre, desde a infância: Não tenha o olho maior que a barriga! Como é bom comer com os olhos. Uma leva a gente a pensar na importância de se alimentar sem permitir que a gula fale mais alto. A outra mostra a importância de sentir atração pela comida, para sentir vontade de comer, tipo eu agora com os legumes, verduras e tudo mais que antes não gostava, mas nunca nem tinha experimentado.
Percebi que levar ambas a diante é importante na reeducação alimentar. Não é bom comer além até do que se consegue, só porque se está com desejo. Isso vai te engordar, obviamente, porque é um excesso que até seu corpo está recusando na hora da alimentação. Eu fazia muito isso. E é ótimo aprender a curtir o que se está comendo, sem que seja uma obrigação. Antes, odiava verduras e legumes. Hoje, olho pro prato, acho bonito e sei que, além de saudável, vou gostar de comer aquilo que estou me servindo.
Enfim, da fobia do prato vazio, me livrei nesse dia. E é preciso lembrar também que restaurante adora enganar a gente colocando aqueles pratos enormes. Tudo ilusão de ótica. Você vai se servindo e ainda tem espaço no prato. Você sempre acha que cabe mais alguma coisa e quando vê, a conta no bolso e na balança ficam caros demais.

Rio Quente e comida boa

Férias combina com reeducação alimentar? Deveria combinar neah, mas receio que não. Primeiro porque o fato de você estar querendo relaxar pressupõe que não tenha preocupações, muito menos alimentares. Segundo porque hotéis são mestres em colocar tentações de primeira grandeza nas refeições. Quer coisa melhor no mundo do que café da manhã de hotel? Fica difícil encontrar algo que encha mais os olhos de satisfação.
E quando me refiro a preocupações, fico preocupada com essa minha forma de pensar. Acho que talvez a escolha alimentar correta ainda não faça parte de mim. Tenho que refletir, ponderar, ser mais consciente de uma maneira quase inconsciente, no sentido de chegar ao ponto de conseguir fazer um prato naturalmente, e que seja saudável. O que ainda não é o meu caso. Portanto, como eu já disse acima, não queria me preocupar e comi um tanto bom de coisas que não deveria =/
Para compensar, acabei caminhando muito e fiz aulas de dança na piscina do Hot Park. Ah, esqueci de falar. Fui passear na cidade de Rio Quente, pertinho de Caldas Novas, onde fica o parque aquático. Lá tem muita coisa pra fazer e pra chegar de um lugar a outro é preciso caminhar bastante. Acho que uma coisa acabou compensando a outra. Na verdade não me pesei ainda. Pretendo fazer isso o quanto antes. De qualquer maneira. voltando pra Uberaba, voltei também a comer normalmente, nas quantidades certas e os alimentos saudáveis e a treinar. Muay Thai, Capoeira e MMA na veia, foco no corpitcho e na saúde. Até porque deslizar é normal. O que não pode é desanimar ou desistir.